http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/issue/feed 5% 2022-07-27T11:35:56-03:00 Edite Galote Carranza edite.galote.carranza@gmail.com Open Journal Systems A revista 5% Arquitetura + Arte é um Periódico Contínuo (PC) avaliado como A4 pelo Qualis periódicos 2019 (provisório). A revista 5% arquitetura + arte possui duas seções características distintas: MAGAZINE e PERIÓDICO http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/211 A produção cenográfica na cena paulista no Teatro Oficina 1962-1970 2022-07-27T11:22:27-03:00 Thiago Colatrelli Nunes colatrellinunes2@gmail.com Edite Galote Rodrigues Carranza edite.galote.carranza@gmail.com <p>A parceria entre o cenógrafo e arquiteto Flávio Império (FI) e o diretor José Celso Martinez Corrêa (Zé Celso) gerou cinco peças teatrais de grande importância para a cena artística paulista e brasileira. O objetivo deste artigo é analisar as obras cênicas da parceria. Para tanto, foi realizado um recorte cronológico de 1962 a 1970, por meio de uma abordagem qualitativa, utilizando pesquisa bibliográfica e documental, - iconografia, filmes, entrevistas e desenhos e a definição de fases: realista “brechtiana”, contracultural “teatro da agressão” e <em>hippie “living theatre”</em>. Foi identificado que, independentemente da fase, as cenografias sempre partem do “realismo”.</p> 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Thiago Colatrelli Nunes, Edite Galote Carranza Carranza http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/212 Single Gesture Theory 2022-07-27T11:35:56-03:00 Ricardo Carranza ricardo.carranza533@gmail.com John Milton jmilton@usp.br 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Ricardo Carranza; John Milton http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/185 A arquitetura e as técnica construtiva em bambu 2021-06-26T11:12:35-03:00 Vanessa Carolina Souza vanessacarolina.arquitetura@gmail.com Célia Regina Moretti Meirelles morettimeirelles@gmail.com Paula Mendes Thomaz Rimi paulamtrimi@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Crescentemente profissionais da a?rea da construc?a?o vem buscando materiais naturais e sustenta?veis no momento de projetar e construir suas obras, por esta raza?o a pesquisa analisa as principais caracteri?sticas e estrate?gias construtivas em bambu, um material natural e abundante na natureza, com excelentes propriedades fi?sicas, meca?nicas e um fa?cil manuseio e cultivo. O artigo investiga a obra projetada pela arquiteta Leiko Motomura, uma pioneira no uso materiais alternativos e sustenta?veis no Brasil, dada a sua releva?ncia de projetos com o uso deste material, destacando a aplicac?a?o do bambu como um sistema construtivo e sustenta?vel. O procedimento proposto tem como suporte um estudo de caso, a ana?lise da obra Centro Cultural Max Feffer, pois esta possibilita o estudo das te?cnicas construtivas em bambu e sua sustentabilidade. A pesquisa estabelece a importa?ncia da utilizac?a?o de um material alternativo na arquitetura contempora?nea numa lo?gica construtiva e sustenta?vel onde o processo do projeto avalia as condic?o?es do local, a cultura vernacular, a cultura tecto?nica e o meio ambiente.</p> <p>&nbsp;</p> </div> </div> </div> 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Vanessa Carolina Souza, Célia Regina Moretti Meirelles, Paula Mendes Thomaz Rimi http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/197 Casa Jorge: uma casa-ateliê para Jorge dos Anjos 2021-06-28T10:38:11-03:00 Evelise Both eveliseboth@hotmail.com Andrea Soler Machado andreasolermachado@gmail.com <p>O presente trabalho surge de uma investigação sobre casas-ateliê para artistas, e pretende apresentar e analisar a Casa Jorge, projeto do arquiteto mineiro João Diniz para o artista plástico Jorge dos Anjos. Construída em Belo Horizonte, Minas Gerais, trata-se de um conjunto arquitetônico formado pela Casa Preta e pelo anexo-ateliê, construídos durante os anos 2000. Verificam-se aspectos arquitetônicos de implantação, formais, funcionais e construtivos, com foco na interpretação do programa da casa-ateliê, que consiste na coexistência das funções de moradia e trabalho artístico. A análise aqui apresentada é resultado da combinação entre a revisão bibliográfica, a análise a partir do redesenho do projeto, bem como de informações obtidas com o autor e com o proprietário, e das observações feitas a partir da visita ao local. Emergem desta investigação apontamentos sobre soluções arquitetônicas importantes à dinâmica do programa híbrido, e ainda sobre a singular participação ativa do artista, observada no processo de projeto desta residência.</p> 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Evelise Both, Andrea Soler Machado http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/208 A experiência imagética na arquitetura “Raio que o parta” 2022-03-06T21:28:15-03:00 Laura Caroline Carvalho da Costa laura.costa@ifpa.edu.br Cybelle Salvador Miranda cybelle@ufpa.br <p>“Raio que o parta”, em arquitetura, é um termo associado à manifestação estética concebida por engenheiros, mestres-de-obras e moradores que recriaram o modernismo nas residências de classe média e popular no Pará, diferenciando-se das demais assimilações do moderno no Brasil pelo emprego de mosaicos com desenhos de setas e raios, executados com cacos de azulejos nas platibandas. Face à perspectiva comumente difundida de que se tratou de um modernismo de fachada, posto que alguns exemplares são constituídos de reformas a partir de pré-existências das arquiteturas de traços colonial e eclético, identificamos construções “de raiz” erguidas entre os anos 50 e 60 do século XX e que trazem os elementos do RQP para o espaço interno, no intuito de modernizar a casa na sua ambiência interior. Ao constatar, nos últimos anos, o apagamento crescente dos elementos RQP nas fachadas da capital paraense, percebe-se também uma valorização de seus padrões decorativos em outros segmentos da cultura material como o design e a moda. Assim, o presente artigo discute o RQP enquanto experiência imagética do moderno através da arquitetura não-erudita, analisando três casas edificadas “de raiz” situadas nas cidades de Belém e Abaetetuba, ambas no Estado do Pará.</p> 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Laura Caroline Carvalho da Costa, Cybelle Salvador Miranda http://revista5.arquitetonica.com/ojs/index.php/revista5/article/view/209 A casa unifamiliar como patrimônio moderno brasileiro: residências JK e Oscar Americano 2022-04-06T11:53:54-03:00 Silvia Lopes Carneiro Leão silvia-leao@uol.com.br Raquel Rodrigues Lima raquel.lima@pucrs.br <p>O presente trabalho apresenta a análise de duas casas emblemáticas da Arquitetura Moderna<br>Brasileira, preservadas como patrimônio histórico. Uma é representante da Escola Carioca e outra<br>da Escola Paulista, as maiores vertentes arquitetônicas modernas brasileiras.<br>A Casa Kubitschek fica no bairro da Pampulha, em Belo Horizonte, capital do estado de Minas<br>Gerais. Foi projetada pelo arquiteto carioca Oscar Niemeyer em 1943, com paisagismo de Burle<br>Marx. Faz parte do Complexo da Pampulha, encomendado a Niemeyer pelo então prefeito de Belo<br>Horizonte, Juscelino Kubitschek, futuro presidente da república. Além da residência, o arquiteto<br>projeta também outros equipamentos à beira de um lago artificial – cassino, iate-clube, casa-de-<br>baile e igreja – conjunto que hoje integra o patrimônio mundial da UNESCO.<br>A Casa Oscar Americano – hoje Fundação Maria Luiza e Oscar Americano – fica em amplo lote<br>no bairro Morumbi, cidade de São Paulo, e o projeto do arquiteto paulista Oswaldo Bratke é de<br>1952. Bratke foi um dos pioneiros da vertente moderna paulista e sua atuação ocorre antes mesmo<br>da consagração do Brutalismo Paulista, cujo apogeu foi nos anos 60-70.<br>Há dois tipos de intervenção que tendem a preservar a integridade de uma casa unifamiliar: o uso<br>como casa-museu, em que a casa é restaurada e o acervo é seu mobiliário original; e a<br>transformação em casa-galeria, em que a obra é restaurada e o acervo é uma coleção de arte.<br>A Casa Kubitschek enquadra-se no tipo casa-museu e apresenta o mobiliário e o paisagismo<br>originais; a Oscar Americano é do tipo casa-galeria, mostrando a coleção artística de seu<br>proprietário e o paisagismo de seus jardins. Ambas mantêm a integridade original, com mínimas<br>alterações, e permitem conhecer, além do acervo, sua riqueza arquitetônica e um pouco da história<br>da Arquitetura Moderna Brasileira e das boas práticas de sua conservação.</p> 2022-07-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2022 Silvia Lopes Carneiro Leão CARNEIRO, Raquel Rodrigues Lima