Circulação e percurso em quatro edifícios culturais concebidos por Paulo Mendes da Rocha

Autores

Palavras-chave:

sistema e elementos de circulação;, Paulo Mendes da Rocha;, edifícios culturais;, análise de projeto;, arquitetura moderna paulistana

Resumo

Este artigo apresenta uma análise de quatro projetos culturais do arquiteto Paulo Mendes da Rocha e colaboradores para a cidade de São Paulo: MuBE (1986-1995), Pinacoteca do Estado (1993), Centro Cultural FIESP (1996-1998) e SESC 24 de maio (2000-2017).  A pesquisa realizou uma análise interpretativa dos projetos com foco no sistema e elementos de circulação, identificando e relacionando com suas estratégias projetuais. A investigação foi realizada a partir da leitura dos textos escritos pelo arquiteto, bem como entrevistas e depoimentos, visitas, fotografias, desenhos analíticos e de observação. O pressuposto que fundamenta esta investigação é de que o sistema de circulação, e seus elementos principais, estrutura e define o partido arquitetônico, além de concretizar conceitos importantes inerentes à arquitetura moderna, como a fluidez e continuidade do espaço e forma.

 

Biografia do Autor

Ana Bastos Caprini, Unicamp

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Arquitetura, Tecnologia e Cidade (PPG-ATC) da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com bolsa CAPES. Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 2015.

Ana Tagliari, Unicamp

Docente e pesquisadora da FEC e PPGATC Unicamp, Curso de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Programa de Pós-Graduação Arquitetura, Tecnologia e Cidade. Arquiteta (FAU Mackenzie), Mestre (IA Unicamp) e Doutora em Arquitetura, área de concentração Projeto de Arquitetura (FAUUSP, 2012). Líder do Grupo de Pesquisa “Arquitetura: Projeto, representação e análise” (Unicamp/CNPq).

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Publicado

2020-04-30

Edição

Seção

Periódico