[OCUPAÇÃO] SESC 24 DE MAIO E A CIDADE: UMA ANÁLISE PROJETUAL POR MEIO DA METODOLOGIA DE FRANCIS CHING

Categoria: Teoria

CHRISTIAN MICHAEL SEEGERER

DANIELLE ALVES LESSIO

THIAGO VIDAL PELAKAUSKAS

 

 

 

“(…). Não é só uma questão visual, de o centro se parecer com a periferia. É como se não pudéssemos evitar a constatação necessária de que é nos hábitos da cultura popular que surge, sempre, o futuro. Quer dizer: as cidades, todas, serão eminentemente populares. Serão feitas para todos.”

(MENDES DA ROCHA, 2007, p.24)

Este artigo foi desenvolvido como trabalho da disciplina Teoria e Metodologia do Projeto em Arquitetura e Urbanismo do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, durante aulas orientadas pelo Prof. Dr. Rafael Perrone e pela Profª Drª Ana Gabriela Godinho, e tem como objetivo demonstrar por meio da metodologia de análise arquitetônica de Francis Ching as características e possíveis estratégias projetuais utilizadas na concepção obra do Sesc 24 de Maio (fig.1), de autoria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha em parceria com o escritório MMBB.

Inaugurado em 2017, o edifício tornou-se o objeto de estudo em função do lugar onde está implantado, localizado no centro da cidade de São Paulo e em um território que possui grande densidade, diversidade de usos e fluxos intensos de pessoas por dia. A singularidade de um projeto extremamente recente e de caráter cultural em meio a edifícios históricos da cidade faz com que o Sesc 24 de Maio se apresente como um objeto emblemático e rico para o exercício de análise projetual. Assim, fotos, diagramas e croquis, respectivamente captados e elaborados pelos autores, compõem a análise baseada na metodologia de Ching que busca compreender de modo aprofundado questões cruciais e particularidades que compõem a complexidade deste projeto.

O Sesc 24 de Maio

O objetivo da instituição Sesc com a implantação de mais esta sede no centro da cidade de São Paulo vai ao encontro de uma intenção de renovação do centro histórico que há décadas já é notada. Além do 24 de Maio, o Sesc possui ainda quatro unidades localizadas no centro: Sesc Carmo, Sesc Florêncio de Abreu, Sesc Consolação e Sesc Parque Dom Pedro.

O que diferencia este novo Sesc dos demais é o seu entorno inigualável. Implantado em terreno privilegiado, está a 350 metros do Vale do Anhangabaú e 260 metros do Teatro Municipal. Na direção oposta, localiza-se a Praça da República e edifícios icônicos da cidade, como Esther, Itália e Copan. Presente nesta região nevrálgica do centro paulistano, o exemplo do Sesc 24 de Maio se assemelha, no que se refere à estratégia de requalificação e transformação dos usos originais para novos usos, aos casos do Centro Cultural Banco do Brasil (projeto de retrofit de Luís Telles e Miriam Facul) – antigo banco e agora centro cultural –, ao caso do antigo edifício do DOPS (projeto de retrofit de Haron Cohen) – prédio do regime militar e agora museu – ambos localizados também na região central de São Paulo. Neste contexto também destacamos outro Sesc que deu novas funções a antigas estruturas: o emblemático Sesc Pompeia de Lina Bo Bardi.

No caso do 24 de Maio, a decisão de preservar parte da edificação se deu a partir da consideração de que, como Paulo Mendes da Rocha coloca, “[A ocupação] É indispensável para a cidade – ninguém vai demolir tudo para construir do zero um empreendimento como esse[1], além do custo final de obra, que seria menor do que em caso de uma demolição.

Em contraposição a ideia de ocupação do edifício principal, a aquisição do edifício vizinho teve como intenção sua demolição para a então construção de uma estrutura de apoio e serviços. Esta estratégia foi fundamental para que houvesse um maior aproveitamento da área do edifício da Mesbla.

Assim, a proposta principal foi abrigar com programas diversificados este edifício único que foi mantido. Esta escolha projetual se assemelha ao que Rafael Moneo coloca a seguir a respeito da análise de Koolhaas, em Nova York Delirante, do New York Athletic Club: “A idéia da planta como geradora do projeto do edifício desaparece. No arranha-céu contam a posição do núcleo de comunicações verticais e a estrutura. Uma e outra definirão o espaço disponível, aberto a acolher os usos mais diversos. São eles que prevalecem.” (2008, p. 204)

Fig. 2 – Diagrama em corte do programa do Sesc 24 de Maio. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 2 – Diagrama em corte do programa do Sesc 24 de Maio. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017

Em conjunto com o conceito motor de ocupação do edifício da Mesbla, diversas outras decisões projetuais foram tomadas para a concepção do Sesc: a nova estrutura de quatro pilares no vazio central da construção mantida para viabilização de uma piscina na cobertura e um auditório no subsolo; circulações verticais organizadas nas áreas liberadas; ocupação do programa de apoio no novo edifício incorporado; distribuição do programa do Sesc na área preservada do antigo edifício e definição de pés-direitos duplos conforme conveniência na área central, ora ocupada, ora vazia (fig. 3).

Com uma multiplicidade de aspectos possíveis de serem analisados, o presente artigo se detém em dez pontos e procura se aprofundar nas questões referentes à sua espacialidade, entorno e relação com as estruturas já existentes.

Fig. 3 – Vista do 3º pavimento ao entorno urbano Foto: dos autores, 2017Fig. 3 – Vista do 3º pavimento ao entorno urbano Foto: dos autores, 2017

 

O exercício da análise projetual

 Antes do início das investigações é relevante evidenciar a importância da análise de projetos utilizando conceitos e diretrizes formuladas por uma base bibliográfica. Este é um método eficaz para compreender uma arquitetura indo além de questões superficiais, impedindo que o estudo se conforme sem o aprofundamento da arquitetura analisada.

Conforme Francis Ching, assim como é impossível compreender uma palavra sem conhecer o alfabeto, para compreender um projeto de arquitetura se faz necessário conhecer seus elementos. Por meio de um estudo do Sesc 24 de Maio tendo como diretrizes principais os elementos enunciados por Ching em seu livro, foi possível compreender o edifício de modo mais minucioso, evidenciando uma nova maneira de olhar e apreender o projeto.

Para Ching, os sistemas, elementos e organizações listados em seus livros são todos capazes de serem experimentados pelos indivíduos, porém alguns pontos são mais facilmente percebidos que outros. Assim, foram elencados alguns dos componentes que seriam intrínsecos ao edifício, elementos vitais do projeto, para serem analisados.

Elementos retilíneos

Fig. 4 – Análise dos elementos retilíneos. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 4 – Análise dos elementos retilíneos. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017
 
 “Elementos retilíneos verticais, como colunas, obeliscos e as torres, têm sido utilizados ao longo da história a fim de comemorar eventos significativos e estabelecer pontos determinados no espaço”. (CHING, 2002, p. 10).

No Sesc 24 de Maio o elemento retilíneo pode ser identificado, conforme imagem (fig.4), no edifício de serviços devido a sua acentuada altura e estreita largura em relação aos volumes vizinhos. Esse conjunto do edifício principal e seu anexo, conforme os autores colocam, caracteriza uma frota naval, sendo o edifício de apoio um “navio tarefa para a esquadra”[2]. A importância deste elemento se dá pela escolha do arquiteto em setorizar as funções de apoio liberando a área do edifício pré-existente para o atendimento do programa principal de cultural, lazer, esporte e convivência.

Unidade de opostos

Fig. 5 – Análise do entorno do Sesc 24 de Maio. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 5 – Análise do entorno do Sesc 24 de Maio. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017
 
 “Dependendo daquilo que percebemos como sendo elementos positivos, a relação figura-fundo das formas de massa e espaço pode ser invertida em diferentes partes (…) Praças urbanas, pátios e espaços principais dentro de importantes edifícios públicos parecem elementos positivos vistos contra o fundo da massa arquitetônica circundante”. (CHING, 2002, p. 95).

Localizado na região central de São Paulo, dentro de uma malha urbana consolidada, o entorno imediato do Sesc é determinante para o seu projeto devido às diversas galerias adjacentes, como a Galeria do Rock, Galeria do Reggae e a Praça das Artes, que funcionam como artérias de fluxo de circulação constante de pessoas e mercadorias, como pode se verificar no diagrama (fig.5).

Plano superior

Fig. 6 – Análise do plano superior, 2017. Fonte: Desenho elaborado pelos autores.Fig. 6 – Análise do plano superior, 2017. Fonte: Desenho elaborado pelos autores.

  “Um plano superior define um campo de espaço entre ele e o plano de solo. Como as arestas do plano superior estabelecem os limites desse campo, seu formato, tamanho e altura acima do plano de solo determinam as qualidades formais do espaço. (…) um plano superior tem a capacidade de definir um volume distinto de espaço virtualmente por si mesmo”. (CHING, 2002, p. 114)

O conjunto pavimentos da piscina do Sesc pode ser compreendido pelo pavimento do nível do 13º andar e pelo pavimento do 12º andar, considerando que no 12º pavimento está localizado o volume de água da piscina e vestiários, de forma que o 11º pavimento (o jardim da piscina) contempla um plano superior formado por essa massa volumétrica de grande densidade. Reforça o sentido de plano superior citado por Ching o fato de que o jardim da piscina não possui fechamentos verticais e o volume dos pavimentos da piscina não correspondem ao perímetro do pavimento inferior (são menores em área construída e não alinhados com os outros). Conforme pode se verificar na imagem (fig. 6), estes desalinhamentos gerados pelo plano superior decorrem da escolha dos arquitetos em respeitar a geometria ortogonal e não o ângulo da quadra como ocorre no edifício pré-existente.Assim, os pavimentos da piscina se dão como coroamento e se destacam por sua estrutura metálica e seu não alinhamento com o corpo principal.

Planos em forma de L

Fig. 7 – Análise dos planos em formato “L” Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 7 – Análise dos planos em formato “L” Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017

 

“Embora fortemente definido e fechado no canto da configuração, esse campo se dissipa rapidamente à medida que se afasta do canto. (…) Um edifício pode ter uma configuração em L para estabelecer um canto de seu terreno, delimitar um campo externo ao qual seus espaços internos se relacionam ou abrigar uma porção do espaço externo de condições indesejáveis ao seu redor”. (CHING, 2002, p. 131)

É possível identificar na leitura das plantas do Sesc a conformação em formato de “L” citada por Ching (fig.7). O conjunto de rampas complementado pelo edifício de serviços, que possui a fachada na rua Dom José de Barros, configura um braço do “L” enquanto o conjunto de elevadores e escada configuram o braço restante. Como poder ser verificado no croqui abaixo, o espaço central resultante desta conformação espacial em “L” além de articular todos os pavimentos, acaba delimitando e organizando os espaços internos.

Abertura entre planos

Fig. 8 0 Vista do 11º pavimento, detalhe da abertura entre os planos. Foto: dos autores, 2017Fig. 8 0 Vista do 11º pavimento, detalhe da abertura entre os planos. Foto: dos autores, 2017
 
 Tratando se de abertura entre planos, Ching coloca: “uma abertura horizontal reforça a disposição em camadas de um espaço e amplia a vista panorâmica que se obtém a partir do espaço” (2002, p.164). Tendo isto em vista, o projeto do Sesc 24 de Maio possui comprometimento com o entorno próximo ao edifício, procurando dialogar com a cidade por meio das aberturas de suas fachadas. Dois exemplos são a vista do edifício Altino Arantes a partir do 11º pavimento e no 3º pavimento o visível enquadramento da paisagem urbana. Ao lado uma imagem da relação apontada (fig. 8).

 Malha existente e nova

Fig. 9 – Análise da organização em malha, em azul a nova estrutura executada. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 9 – Análise da organização em malha, em azul a nova estrutura executada. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017

 

“Uma organização em malha consiste em formas e espaços cujas posições no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão ou campo em malha tridimensional. (…) O poder de organização de uma malha resulta da regularidade e continuidade de seu padrão que permeia os elementos que organiza”. (CHING, 2002, p. 220)

Para a execução da piscina, auditório e complemento de lajes foram concebidos quatro pilares que conformam a nova organização em malha da estrutura destes elementos (fig.9). Em conjunto com esta estrutura, outras complementares foram executadas e são identificadas no local por meio de seus acabamentos originais em oposição ao revestimento branco das estruturas pré-existentes.

 Forma do espaço de circulação, rampas e fluxos

A circulação vertical no Sesc está resolvida através de elevadores, escadas de segurança e principalmente por rampas. Estas últimas possuem grande protagonismo no projeto devido às suas dimensões e pela visibilidade que proporcionam. Possuem, ademais, a capacidade de organizar os fluxos em cada um dos pavimentos e também entre pavimentos, conforme demonstram os croquis (fig.10 e 11).

Fig. 10 – Análise dos fluxos de circulação em corte. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 10 – Análise dos fluxos de circulação em corte. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 11 - Análise dos fluxos de circulação em planta dos principais níveis. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017.Fig. 11 - Análise dos fluxos de circulação em planta dos principais níveis. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017.
 

 Vazio dentro de um espaço

 Utilizando como referência e ponto de partida o item “espaço dentro de um espaço”, elaborado por Ching, foi criado neste estudo uma análise dos espaços vazios dentro de um espaço constituído. Os chamados vazios dentro de um espaço são os mezaninos configurados pela alternação de preenchimento com novas lajes no perímetro dos quatro pilares que foram construídos. Com isso criam-se novas visuais onde é possível observar de diferentes andares atividades culturais, esportivas e dança, conforme demonstra o croqui (fig. 12).

 Fig. 12 – Análise do vazio dentro do espaço. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017. Fig. 12 – Análise do vazio dentro do espaço. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017.

 

Planos variáveis

Na fachada da Rua 24 de Maio é possível verificar uma complexidade de vazios e cheios que se deve ao uso de lajes e diferentes desenhos nos pavimentos (fig.13). Foi possível nomear algumas configurações encontradas nos desenhos utilizados: lajes retas, lajes chanfradas e afastadas, lajes menores, lajes estendidas e retas. Esta variação, além de garantir a complexidade da fachada, proporciona qualidades espaciais únicas nos diferentes pavimentos, gerando inclusive momentos com pé-direito duplo.

 

Fig. 13 – Análise dos planos variáveis. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017.Fig. 13 – Análise dos planos variáveis. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017.      Fig. 14 -Análise da intervenção. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 14 -Análise da intervenção. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017     Fig. 15 – Análise da intervenção. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017Fig. 15 – Análise da intervenção. Fonte: Desenho elaborado pelos autores, 2017
 

Intervenção

Após a análise do levantamento cadastral e dos projetos elaborados (fig. 14)foi possível identificar as áreas que sofreram demolição total, parcial e as áreas que foram edificadas para usos específicos como edifício de serviços e as rampas.

As ampliações que ocorreram ao longo da existência da Mesbla foram totalmente demolidas, assim como a cúpula de cobertura do pátio central e a marquise da esquina (fig. 15).

Considerações finais

Fig. 16 – Vista da varanda do edifício. Foto: dos autores, 2017.Fig. 16 – Vista da varanda do edifício. Foto: dos autores, 2017.

 Mediante as análises demonstradas por meio da metodologia de Ching, foi possível identificar algumas das questões que nortearam as decisões de projeto. Observamos, deste modo, as características que levam este novo elemento a contextualizar-se com seu entorno imediato, compreendendo algumas escolhas como a criação de praças e visuais localizadas no 3º e no 11º (fig.16) pavimento de modo a dialogar com a cidade, o fortalecimento das dinâmicas de “ocupação” com o uso de programas sobrepostos e articulados por uma circulação vertical constituída por rampas, a conceituação de uma extensão da via pública nas rampas, criando um agradável passeio pelos pavimentos, entre outras decisões.

O Sesc 24 de Maio analisado por meio da obra de Francis Ching mostrou-se um projeto e edifício com muitas qualidades positivas que o transcorrer do tempo haverá de evidenciar através de estudos específicos. Por fim, a realização deste trabalho foi extremamente oportuna para ultrapassar a análise e estudo de uma – das várias metodologias de análise projetual – disponíveis; também ofereceu a oportunidade de se compreender melhor como um projeto, com programa diversificado, possui o poder de ressignificar o uso dos edifícios, potencializando a diversidade, o uso e a vida na região central da cidade de São Paulo.

Bibliografia

ARTIGAS, Rosa (Org). Paulo Mendes da Rocha: projetos 1999-2006. Cosac Naify. 2007.

CECCO JÚNIOR, Ângelo. Requalificação da Praça Dom José Gaspar e entorno: Análise e diretrizes. Dissertação de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2005.

CHING, Francis D. K.. Arquitetura: Forma, espaço e ordem. Bookman Editora, 2013.

MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. Cosac Naify, 2008

SESC-SP: Arquitetura. Revista Monolito, n. 33.

SCOFFIER, Richard. Os quatro conceitos fundamentais da arquitetura contemporânea. In: OLIVEIRA, Beatriz Santos de. Leituras em teoria da arquitetura

vol 1 – coleção PROARQ. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2009.

Casa Vogue. Disponível em <http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2017/07/sesc-24-de-maio-surpreende-ao-abracar-o-centro-de-sao-paulo.html >

Sesc 24 de Maio. Disponível em <http://www.mmbb.com.br/projects/details/45/2>.

 

[1] Entrevista com o arquiteto Paulo Mendes da Rocha – Site Casa Vogue:   http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2017/07/sesc-24-de-maio-surpreende-ao-abracar-o-centro-de-sao-paulo.html Acesso em 25/11/2017

[2] Navio de apoio à frota naval. Paulo Mendes da Rocha: projetos 1999-2006. Ver p. 70.

 

[1] Entrevista com o arquiteto Paulo Mendes da Rocha – Site Casa Vogue:   http://casavogue.globo.com/Arquitetura/noticia/2017/07/sesc-24-de-maio-surpreende-ao-abracar-o-centro-de-sao-paulo.html Acesso em 25/11/2017.

 

 

Autores

Christian Michael Seegerer

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Danielle Alves Lessio

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 Thiago Vidal Pelakauskas  

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Acessos: 14854